Confusão noturna

Minha mente se desconcerta, meus pensamentos não se acertam.

Me regato no fluxo contínuo dos meus devaneios.

Mas olha só que confusão,

Me pego em um desvelo de agitação.

Meus olhos recaem, como as estrelas caem,

Logo pondero, será a morte como o doce sono.

A muitos centeios, podendo serem trigo, mas logo me intrigo,

Serão destinados à trivialidade?

Em um turbilhão de reflexões, logo desisto.

Em um piscar, se inicia um novo despertar.

De volta para jornada, a grande massa, as flores nascem, o tempo passa, e nada mais resta.